Dia de... princesa não, PRÍNCIPE! Ou "O que vimos no Festvideo"

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O Fred e o Rodrigo foram lá pra Ribeirão pra conferir a cerimônia de premiação do Festvideo, na esperança de trazer um trofeuzinho pra PÃO. Afinal, a agência garantiu shortlist em duas categorias e os vídeos ficaram numa qualidade bem bacana, ou seja, grandes expectativas.

Hoje os caras chegaram aqui no final da manhã e disseram pra gente "Não ganhamos nada!", com um sorriso de orelha a orelha. Peraí: se não ganhamos vocês tão contentes por quê?

"Não ganhamos porque aquilo lá é outro nível" - Rodrigo Rondon.

Os caras chegaram no local e já conseguiram perceber a estrutura do evento só pela imponência do Theatro Pedro II, local da cerimônia. Logo na entrada, um tapete vermelho rodeado de fotógrafos disparando os flashes pra cima das "celebridades". "Os caras pensaram em todos os detalhes, a gente 'se sentiu'", contou o Rodrigo.

A estrutura do evento foi coisa chique, chique mesmo. Um evento que não fica devendo nada a eventos de nível nacional como o Profissionais do Ano, por exemplo.

"Só de ter colocado dois trampos no shortlist, entre trabalhos do Brasil inteiro, já valeu a pena pra gente"- Fred Breslau.

A cerimônia - impecável nos menores detalhes - contou com uma seleção de vídeos de alto nível, digna de uma premiação de nível internacional. Antes de anunciar o vencedor, exibiram um "shortlist do shortlist" - e nessa última seleção os vídeos da PÃO infelizmente não entraram.

Depois da premiação o pessoal foi para o coquetel realizado no Centro Cultural Palace, um prédio imponente ao lado do teatro, que foi um badalado hotel em um passado nem tão longínquo assim. Nem preciso dizer que o coquetel, assim como a cerimônia, foi de um glamour impressionante em cada detalhe.  

Depois dessa explicação dos caras deu pra entender porque eles chegaram aqui sorrindo, mesmo depois de criar uma grande expectativa e não ganhar nenhum troféu. A oportunidade de participar de um evento desse porte, com trabalhos de nível superior e com agências e produtoras de todo o Brasil, faz a gente ver que - embora tenhamos evoluído muito nos últimos anos - esse PÃO ainda tem muito espaço para crescer.