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Por que Publicidade?- Criatividade

Os filmes, livros, blogs, podcasts e o infinitivo de mídias disponíveis atualmente servem exatamente para isso: referência. Eles são apenas vertentes que os publicitários precisam estar ligados e refletir em cima para tirar algum “suco”. Por isso os criativos devem estar em constante busca de conteúdos novos!

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No dia a dia publicitário temos que lidar com uma rotina criativa para que possamos elaborar com eficiência cada JOB que chega às nossas mãos, ou telas, por isso o clima de uma agência ou pelo menos do departamento deve ser leve e o mais estimulante possível!

Justamente esse ponto acaba sendo um problema, mesmo como gás natural do setor Publicitário. Às vezes a ideia para um layout não vem, o orçamento é curto, as alterações são inúmeras e até a correria típica do fechamento de uma produção acabam atrapalhando o pensamento, o rascunho, o brainstorm, ou seja, atrapalha a “santa” criatividade de florescer.

Bom, ser criativo é algo que todo ser humano precisa ser, senão diariamente, a maioria dos dias. E esse tipo de “trabalho” vem em pequenas ações, como mudar o trajeto por causa do trânsito ou um almoço diferente. É possível ser criativo em todos os momentos!

Então qual a diferença do criativo publicitário do criativo comum?

Quem trabalha com publicidade tem por obrigação esbanjar criatividade, parece até um requisito básico para seguir na área. Assim como estar antenado com os trabalhos mundiais e, principalmente, de outras agências, além de proporcionar e apresentar (no mínimo) conceitos inovadores. Pensar no futuro é o PIT eterno!

Já o criativo comum usa a criatividade para facilitar seu dia a dia, como nos exemplos que demos há alguns parágrafos atrás, e não é cobrado disso constantemente. Então, para criativos comuns (como tivemos o carinho de apelidar) a criatividade flui de forma mais eficiente e livre, como toda ideia deveria ser.

Se quem não força a criatividade diariamente tem ideias práticas, como criativos de profissão as têm?

Referência é a palavra-chave para responder qualquer questão! Não estamos dizendo para você sair copiando e pirateando ideias, pelo contrário, buscar referências é ter um brainstorm sem troca de palavras faladas (como no francês: parole) e ao mesmo tempo conversar com outros artistas através de suas criações. É seguindo referências que as principais ideias surgem e guiam os “pensadores” a elaborar uma peça publicitária por exemplo.

Os filmes, livros, blogs, podcasts e o infinitivo de mídias disponíveis atualmente servem exatamente para isso: referência. Eles são apenas vertentes que os publicitários precisam estar ligados e refletir em cima para tirar algum “suco”. Por isso os criativos devem estar em uma busca constante por conteúdos novos!

Mas, como falamos no começo deste post, às vezes a criatividade não vem. Então (aí vem o bê-á-bá), é preciso exercitar a mente com vídeos, músicas ou qualquer outra atividade confortável para quem for elaborar o trabalho. É claro que falamos isso para quem já tem a base do briefing, onde estão colocadas informações como valor disponível para campanha, tipos de mídias, objetivo do cliente, etc.

Antes de qualquer pausa no dia para pesquisa é preciso considerar minuciosamente os detalhes passados pelo Atendimento, porque de nada adianta pensar numa mega campanha se o cliente não quer investir mais de 50 mil reais. Para cada ideia há um orçamento e um projeto! E para cada ideia há um momento, uma referência e uma mente... Não é só chegar lá e “paft” colocar o cérebro no InDesign.

Trabalhar com criatividade e ainda seguir padrões estabelecidos parece uma junção impossível e esse é um dilema que atinge tanto Criação quanto Atendimento.

Aproveite os comentários do nosso post e conte pra gente se você já passou por uma situação dessa, vale até “renomear” o cliente!

 

Leitura bacana: 10 Erros De Criação, Publicidade de Criação e Criação.